17.5.02

Putz! O Gilberto gil vai lançar um disco "novo" com versões do clássico Kaya do Bob Marley, e se isso não bastasse o infeliz ainda batizou-o de Kaya N'Gan Daya. Falta de noção total.

16.5.02


Só pra constar e mostrar quem é que manda nessa porra.

13.5.02


dedicado pro Badá e pra Laura - é assim que se faz.

Que personagem dopado vc é?

Nada a comentar.




Take the Which Cartoon Character on Drugs are you? quiz, by ProtocolDroid.

p.s: achei muito fera o prot(o) não ter tocado cover.

Casa da Fernanda é um lugarzinho que meu organismo sempre tem que ficar bizarro. Porque que em outros lugares posso me acabar sem dar vexamaço?!? Putz, de gatas hits e álcool, acho que pra mim só rolou o terceiro, já que a única vez que botei os pés na pista foi a hora que tava vazando(totalmente cambaleante) e entrei lá achando que tava saindo da casa. Cara, muitos momentos deploráveis, quase me jogo junto com um ídolo na piscina, durmo no banco e outras coisas muito mais toscas; mas teve lados bons, reencontrei minha mãe, que realmente foi bem maneiro, até pq era dia das mães; pude usufruir da minha posição de tiete da maior banda do país; e passei quase que a noite inteira muito doido. Massa! Por sinal, o único show de sábado que comento hj é o do prot(o). Que porra foi aquela?!? Abertura inusitada e genial com Mestrado (ou Kepler, Copérnico, Armstrong e Outros Lunáticos) emendada com a não menos genial Lycra, numa versão ligeiramente diferente(momento em que sou contagiado pelo estilo pinducano de portar-se ao palco e vejo meu óculos voar e pousar no chão, mas recupero-o rapidamente e guardo-o no bolso, e não sei se isso contribuiu pra escrotice do show) e já emendam com a tb escrotérrima encarando a face do mal. E vão tocando altas músicas muito boas até começarem a tocar a nova, Suando Bem, Suando Quente, q eu pensava ser sOando e tal, mas enfim- porra de musiquinha escrota! Tocam Eletroacústica, que é a música que tem uns dos momentos mais sublimes já proporcionados por bandas de rock que é Pinduca solando enquanto os outros 3 ficam alucinando fazendo a base, até que acaba o solo e depois de um tempinho pinduca volta à música e fica uma coisa muito boa de ficar arrepiado... porra de banda escrota. Terminam a música e pela primeira vez na noite solto o tradicional: "TRAPAÇAS!" Pra quê?!? Eles simplesmente a tocam, orgasmos em público rolam.. putz. E pra fechar ainda subvertem a ordem natural das suas músicas e tocam "O que eu procuro está em mim", que geralmente abria os shows e fazem um final apoteótico, barulhentíssimo, como boa música tem que ser- como de esperado fizeram o show mais escroto de toda a porra do festival- não sei se mais alguém compactua de tal opinião, ou se só eu achei, só sei que achei muito escroto mermo!


Thee Bucthers Orchestra, de sunguinha de oncinha.


Cachorro Grande

Pacey, do NEM


Apelou perdeu! Ou melhor, perdeu e apelou!


Fora o baile! Quarta tem mais!

Sexta - 10/05/02; Gate's Pub- 2ª Super Noite Senhor F: minha única noite sóbrio, não por opção, mas por que certas coisas não trabalham, como diria o the verve. Pois é, de novo faço resenhinhas dos shows.
NEM : não conhecia a banda de som, só de nome, e meio que não fazia idéia do que esperar do show até quarta ou quinta feira, que foi quando li em algum lugar(acho que naquele muralzinho do gate's) que o NEM era uma banda tipicamente influenciada por rock nacional, o que me fez pensar: Putz! É, porque qdo fala-se em rock nacional penso em legião e engenheiros pra baixo, e fiquei com muito medo, mas resolvi baixar lá cedo pra ver o show mermo assim, pq lembrava que o farrapo tinha tocado com eles e com o HTS lá em Go e tinham me falado bem. Pois é, fiz bem de pagar pra ver... a impressão inicial quando os vi no palco foi de que pelo menos bizarra a banda seria, já que contava com um cara que me lembrava os metaleiros do 1º ano no marista tocando guitarra, um outro guitarrista que era o próprio Pacey de dawson's creek(falando nisso, presença lamentável que tive que suportar lá) e um baixista que lembrava o carinha do phonopop, mas bem mais bizarro. Sei que qdo começaram a tocar curti até que bastante o showzinho deles, tocavam umas musiquinhas bizarras e tal, davam umas improvisadas oportunas e faziam bastante barulho nos momentos oportunos tb. Mandaram uma quase bossinha chamada Lucélia que foi bem bizarra, e bem massa por conseqüente. De fato foi uma boa ter pago pra ver.
Bois de Gerião : eu tava bem ansioso pra ver esse show, já que tinha gostado bastante do fest. protons e tava muito a fim de ouvir(e gravar) Virgínia dos Mutantes. Começaram com uma vinhetinha com uma guitarrinha fera que fazia-me perceber que Rafa ainda sente falta de tocar no prot(o)- quem não sentiria?!? Aí começaram com uma musiquinha lentinha e toda bonitinha pra depois emendarem com "dia de sábado", ao menos era a idéia inicial, só que pra não fugir a regra do festival, uma corda do baixo(que era do Pedro Iv(o)) arrebentou e fez o show ficar parado musicalmente falando, já que rolou um festival de propaganda, inclusive da bizarra festa de sábado. Com baixo trocado eles continuaram com o show divertido tocando altas musiquinhas legaizinhas e tal. Até que Rafa disse que ia tocar uma música duma banda que se ainda existisse com certeza estaria tocando no festival, o que por bizarrice minha me fez pensar em mutantes- ha! mera ilusão, na verdade me deixaram ainda mais feliz já que tocaram Oz! Sim, Oz! A escolhida foi shit bomb, já tocada no fest. do cult 22, mas dessa vez foi bem melhor.Depois mandaram a genial "triste fim da garota fivelinha clubber", feita meio que debochando dessas menininhas que baixam nos show deles e querem casá-los. Tocaram outros hits com a participação da "figura lendária" cochlar, tocando um teclado inaudível e foram levando o show com diversão e afins até o final. Foi um dos melhores da noite com certeza.
Cachorro Grande De novo esperava uma coisa e veio outra. Mas essa surpresa talvez tenha sido ainda melhor do que a do NEM, pois realmente esperava uma banda ruim mas inflada pelo hype gaúcho, mas o que vi foi uma banda de malucos impulsionados por orloff no gargalo. Um vocalista louco que pulava com um panderinho na mão batendo-o no teto e daí pra frente. O baterista era outro louco que aloprava(!) muito lá atrás deixando qualquer um no mínimo com um sorriso no rosto. O baixista falava umas paradas no microfone com neguinho do público tipo: "essa é praquele ali que pediu" ou então a que mais se repetiu: "mas todo a banda é gente fina". E o guitarrista, ah... o guitarrista. Tava com a guitarra mais massa que existe, igual a que o Thurston Moore mais usa(descobri em SP que o nome do modelo é Supersonic, até o nome é massa). Ele fazia solos louquíssimos pulando direto e ainda fazia um backing vocal tããão bizarro; e pra completar a apresentação ele trocou de guitarra pra tocar as últimas músicas, que por sinal foram enormes de tanta improvisação e fritação dos caras; até que depois de muita micorfonia e afins no final da última música, o tal guitarrista arremessa seu instrumento contra a parede atrás do baterista, e o que seria um gesto ultra-clichê tornou-se uma das cenas que ficarão marcadas na minha mente até sabe-se lá qdo, pelo show ter sido tão escroto.
Bidê ou Balde: