2.12.02

Sexta-feira

Sexta pra mim só passa a existir depois das 5 e meia, q é a hora em que começa malhação.
Pois é, então a saga começará a ser narrada mais ou menos desse ponto em diante. Na verdade começa dumas 10 e pouco, quando deixei minha casa em direção ao Sky's. Mentira, vale dizer que passei a tarde gravando CD's pra Luândia colocar pra tocar à noite, no Gate's, trabalho esse que a mesma recompensaria mais tarde, em forma de bebidas de graça e pálas sonoras, onde Liana se mostrou a DJ com mais presença de espírito da cidade, fazendo quem pedia música calma clamar por hardcore.
Comi um sanduichezão no Sky's e tomei um milk shakezão de chocolate, o que acabou tornando minha caminha pro Gate's mais lenta. É, eu vou andando pra lá pois considero 3 quadras e pouco uma distância pífia pra incomodar amigos pedindo carona. Pois bem, ainda empapuçado cheguei lá e encontrei a Bruna na fila e me juntei à ela no passatempo preferido dos brasileiros. Mais tarde Sara e Carol surgiram lá. Quem não conhece a Carol devia tentar fazê-lo o mais rápido possível porque ela é uma das gurias mais engraçadas que existem na cidade, pena que acho que ela nem leia isso aqui, mas enfim.
As bandas até que foram maneiras. Quer dizer, Stereotypes foi muito ruim, Violins foi bem massa, Phonopop foi igual sempre é- não odeio não, nem acho grandes coisa. Agora, a tal da Onno... putz! Páia! Quer dizer, nem era tão ruim, mas , sem falsa modéstia, Leolo é mais massa. Bandinha sem graça, a não ser o vocalista, que era filho do Garotinho, como todo mundo deve ter percebido. Eles devem gostar de coisas legais e tal, mas parecem que tem preguiça de trabalhar as músicas, sei lá. Mandam mal.
Depois rolou o Kaiserkellers, que sempre gosto dos shows, mas já tava meio cansado e preferi vazar.