Gil e Maria

Entrei aqui no "painel" do blogger pra escrever alguma coisa sobre qualquer coisa.
Aí vi no UOL uma manchete sobre Gil e a maconha.
Pra quem não costuma ler jornal, ver TV ou nem se dá ao trabalho de ler as manchetes do portal do seu provedor, ontem na tradicional sabatina da Folha de SP o ministro assumiu ter fumado maconha até os 50 anos. Não recebi com nenhuma surpresa essa "notícia", mas o fato causou certo furor em setores da sociedade, essa coisa pau no cu de jornalista sem assunto.
Gil disse que fumou até os 50 anos, depois parou - isso é bom e ruim. Bom porque ele passou uma idéia de que parou qdo quis, ruim pq começou a fazer falta, sem que ele se desse conta.
O que me assustou tb foi o desrespeito do ministro com a tradição Rastafári, da qual, pelo visto, ele só é adepto do penteado(que não é o maior atrativo da religião). Numa comparação simples, é como vc não ser judeu mas ser circuncidado. Tá, isso rola com muita gente. Então é como vc não ser judeu mas usar aquele chapeuzinho escroto.
Esse não é o mote do texto! Estou me distraindo.
Então, daí, começam a teorizar sobre a repercussão das palavras do ministro. É possível que retomem a "discussão" sobre a legalização das drogas e todo esse papo furado de sempre.
Isso tudo me lembrou uma "dinâmica de grupo" de que participei hoje, mas não vou tratar disso pra não zicar.
Ansio pelo dia em que tornar-se-á público que o alto escalão do governo cheira pó. Aí eu quero ver.
E digo mais, uma fonte confiável de Águas de Lindóia me garantiu que o filho do ACM, Luís Eduardo Magalhães não morreu de enfarto porra nenhuma. Foi a chamada overdose. De pó.